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Brasil planeja construir novo navio-patrulha NPa 500T-BR

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O Jane’s noticiou que o Centro de Projetos de Navios (CPN) da Marinha do Brasil concluiu o desenvolvimento preliminar da classe de navio de patrulha costeira de 500 toneladas NPa 500T-BR, segundo informação da empresa estatal Emgepron (Empresa Gerencial de Projetos Navais).

O CPN agora vai refinar o conceito até meados de 2017, e em seguida um contrato para desenvolver ainda mais o projeto será discutido. O contrato de projeto do NPA 500T-BR foi fechado pela Emgepron com o CPN em 10 de Abril de 2015, segundo a empresa.

A Emgepron está à procura de financiamento público ou privado para fazer uma licitação para a construção de um navio que será operado pela Marinha do Brasil. Um design comprovado, assim, permitirá que a empresa eventualmente busque contratos de exportação para o navio.


Marinha alemã vai investir em cinco novas corvetas

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K130

A Alemanha concordou em gastar 1,5 bilhão de euros para comprar mais cinco corvetas para a Marinha, e o jornal Die Welt citou comentários de parlamentares sobre a necessidade de maior segurança no mar Báltico e no Mediterrâneo.

Segundo o Die Welt, parlamentares planejam introduzir a proposta de financiamento no Parlamento em meados de novembro.

“Para atender às novas necessidades de segurança no mar Báltico, no Mar Mediterrâneo, e globalmente, a coalizão pretende comprar cinco novas corvetas por 1,5 bilhão de euros para a Marinha alemã”, o jornal citou o social-democrata Johannes Kahrs e o democrata-cristão Eckhard Rehberg.

Em abril, dois aviões de guerra russos voaram simulando um ataque sobre um destróier dos EUA no Báltico, e a Finlândia, acusa a Rússia de várias violações de seu espaço aéreo. No sábado passado, a Rússia disse que havia deslocado mísseis com capacidade nuclear para seu enclave de Kaliningrado, no Báltico.

Maquete da corveta alemã K130
Maquete da corveta alemã K130

O jornal Die Welt disse que o objetivo da Alemanha era ter dois dos novos navios entrando em operação já em 2019, com os restantes três para em 2023. Os navios terão como base as atuais corvetas classe Braunschweig (K130).

Algum financiamento militar adicional tornou-se disponível na semana passada, depois que o Ministério da Defesa informou aos parlamentares que um outro grande projeto da Marinha, de um contrato de 4 bilhões de euros para novos navios multifunção, seria adiado por seis meses.

FONTE: www.maritime-executive.com

 

DCNS revela fragata BELH@RRA na Euronaval 2016

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A empresa francesa DCNS revelou na feira Euronaval 2016 a fragata BELH@RRA de 4.000 toneladas, que fica situada entre a fragata FREMM de 6.000 toneladas e a Gowind de 3.000 toneladas.

Segundo a companhia, a BELH@RRA pretende dar continuidade ao sucesso de exportação das fragatas classe “La Fayette”.

A DCNS quer responder às expectativas das marinhas que estão à procura de uma fragata compacta, capaz de assegurar missões de longo alcance, operando isoladamente ou incorporada em uma força naval, em alto mar ou como parte de missões de vigilância costeira em um ambiente denso e hostil.

A nova fragata vai oferecer um desempenho de ponta para a guerra antissubmarino, uma capacidade de detecção de aeronaves sem precedentes e capacidades de antiaérea reforçada; também terá capacidade multimissão para novas ameaças, como guerra assimétrica ou cyber-defesa. Segundo a companhia, é a primeira fragata de “nativamente digital”.

O navio terá radares de antenas fixas Thales Sea Fire e mísseis antiaéreos MBDA Aster 30.

DCNS apresenta conceito de submarino SMX 3.0

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A DCNS revelou na Euronaval 2016 um novo conceito de submarino chamado SMX®
3.0.

O submarino parece uma mistura de Scorpene com o SMX-Océan, uma versão convencional do submarino classe Barracuda de propulsão nuclear.

A companhia diz que o submarino foi adaptado às necessidades da geração Z que vai estar no controle de submarinos a partir de 2025. Ele possui a bordo tecnologias 3.0, melhor gerenciamento de energia, inigualável desempenho operacional e capacidade de atualização do sistema facilitando a manutenção.

Com um deslocamento de 3.000 toneladas, o SMX® 3.0 será adaptado para melhorar o nível de conforto para mulheres e homens a bordo.

As grandes novidades são lançadores verticais para mísseis e drones e um sistema de propulsão independente da atmosfera (AIP FC2G) baseado em células de combustível, diferente do MESMA, que é de circuito fechado.

TKMS vai reequipar submarinos de ataque de Portugal

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O Jane’s noticiou que o Ministério Português da Defesa Nacional (MoND) autorizou a marinha do país a atribuir à ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) contratos não superiores a € 47.99 milhões para reaparelhar dois submarinos de ataque classe Tridente (Tipo 209PN) de Portugal.

O primeiro submarino, NRP Tridente (S160), vai ser reequipado na Alemanha entre 2016-2018, enquanto a TKMS e o estaleiro estatal Português Arsenal do Alfeite vão cooperar para reequipar o NRP Arpão (S161) localmente em Portugal, entre 2018-2020. A Systems Sunlight da Grécia também recebeu recentemente um contrato da Marinha Portuguesa para substituir as baterias principais dos dois submarinos classe Tridente.

O programa de reequipamento foi lançado na última Lei de Programação Militar de Portugal, aprovada em maio de 2015. O trabalho é principalmente um período de manutenção, em vez de um upgrade.

Os submarinos estão programados para sofrer mais tarde uma atualização de meia-vida entre 2022 e 2025. Isto incluirá a atualização dos sistemas dos submarinos e foi avaliado em € 106,12 milhões pela lei de programação militar.

Marinha Indiana quer sete corvetas de nova geração

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Project 20386 russo, que pode atender aos requisitos da Marinha Indiana para a corveta de nova geração
Project 20386 russo, que pode atender aos requisitos da Marinha Indiana para a corveta de nova geração

Segundo o Jane’s, a Marinha Indiana emitiu um pedido de informações (RFI) no início de outubro, para sete Next Generation Corvettes (NGCs) que serão construídas em estaleiros indianos e entrar em serviço a partir de 2023.

As corvetas multifunção deverão ter casco único, 120 metros de comprimento e incluir um hangar para um único helicóptero, de acordo com o RFI, que afirmou que a Marinha Indiana tem como objetivo “finalizar as especificações das NGCs com informações dos estaleiros locais”.

Os requisitos de desempenho para os navios incluem uma velocidade máxima de mais de 27 nós, um alcance operacional de 4.000 milhas náuticas, e uma autonomia de mais de 14 dias.

Navantia e Indra vão modernizar corveta indonésia por US$ 18 milhões

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KRI Fatahillah, líder da classe

MADRID – O consórcio formado pela Indra e Navantia ganhou um contrato para atualizar o sistema de combate da corveta da Marinha da Indonésia Malahayati KRI-362, no valor de 18 milhões de dólares, ou cerca de 15,7 milhões de euros, com a empresa de construção naval PT PAL.

As duas empresas vão trabalhar em parceria para equipar a Marinha da Indonésia com a mais recente tecnologia eletrônica usada pela Marinha Espanhola.

O projeto vem como parte do programa de modernização de meia-idade (MLM) para esta corveta classe “Fatahillah” que foi confiado ao construtor naval militar PT PAL.

A modernização do sistema de combate inclui a renovação dos sensores e sistemas de direção de tiro, integrando estes através de um sistema de gestão de combate moderno.

O contrato representa instalação de alguns dos sistemas mais avançados oferecidos pelas empresas do setor naval, incluindo plataformas da Indra de direção de tiro DORNA e de defesa eletrônica ESM Rigel, bem como o sistema de gestão de combate da Navantia, reforçando assim a sua posição no mercado internacional.

A parceria para esta iniciativa com as principais empresa de construção naval militar da Indonésia também vai pavimentar o caminho para novas perspectivas daqui para frente.

Como parte do projeto a Indra e Navantia estabeleceram um modelo de negócio que vê as duas empresas unirem forças em suas principais áreas especializadas.

As empresas também estão se associando em uma série de programas para o desenvolvimento da futura fragata F110 da Marinha Espanhola, bem como outras oportunidades no mercado de exportação.

FONTE: Indra

NOTA DO EDITOR: esta classe de corvetas de projeto holandês chegou a ser oferecida à Marinha do Brasil na década de 1980, como complemento às fragatas classe Niterói. Um artigo completo sobre o navio foi publicado na revista Defesa Latina na época e levantou uma boa discussão. O Brasil acabou optando por projeto próprio, a classe Inhaúma.

Vejam nas fotos abaixo, de Ian Johnson, o desenho compacto da corveta Fatahillah de 1.450 toneladas e 84 m de comprimento e sua distribuição de armas e sensores.

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Hyundai vai construir duas fragatas para as Filipinas

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A Hyundai Heavy Industries (HHI), o maior construtor naval do mundo, anunciou hoje que assinou um contrato para construir duas fragatas de 2.600 toneladas para a República das Filipinas.

A cerimônia de assinatura realizada em Manila, Filipinas, foi assistida pelo Sr. Chung Ki-sol, vice-presidente executivo do Escritório Corporativo de Planejamento da HHI, o Sr. Delfin Lorenzana, secretário de Defesa Filipinas e Sr. Kim Jai- shin, embaixador coreano para Filipinas e outros convidados.

As fragatas são um projeto mais leve que a fragata classe “Incheon” que está agora em serviço ativo na ROKN, adaptadas à exigência da Marinha das Filipinas, com a aplicação optimizada de bons padrões marinhos sob as regras da sociedade de classificação Lloyd Register.

Os navios de 107 metros de comprimento terão propulsão CODAD (Combined Diesel e Diesel) com velocidade máxima de 25 nós. O alcance será de 4.500 milhas náuticas em velocidade de cruzeiro de 15 nós. Os navios de guerra herdarão da “Incheon” a capacidade de sobrevivência, qualidades marinheiras e capacidade de manobra melhorada operável até estado de mar 5.

Serão fortemente armadas com mísseis, torpedos e equipadas com sensores controlados pelo mais recente sistema de gestão de combate. São capazes de conduzir guerra antiaérea, guerra anti-superfície, guerra antissubmarino e Guerra Eletrônica. As fragatas estão programados para serem entregues a partir de 2020.

FONTE: Hyundai Heavy Industries


Construção das 8 fragatas Type 26 do Reino Unido começa em 2017

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O trabalho na construção das oito fragatas Type 26 para a Royal Navy em estaleiros em Glasgow começará no próximo verão, informou o secretário de Defesa britânico.

Michael Fallon disse que a construção vai garantir centenas de empregos qualificados até 2035.

Ele também anunciou que um contrato para dois novos navios de patrulha offshore seria assinado em breve, garantindo empregos antes do trabalho das fragatas Type 26.
Os sindicatos saudaram a notícia, mas disseram que o governo britânico não cumpriu todas as promessas feitas aos estaleiros Clyde.

Fallon também anunciou um contrato de £ 100 milhões com o consórcio MBDA para entregar o sistema de defesa de mísseis Sea Ceptor dos navios.

A fragata do Type 26 é projetada principalmente para a guerra do antissubmarino e substituirá parcialmente as fragatas Type 23.

Cada navio vai transportar uma tripulação de 118 militares, terá uma velocidade máxima de mais de 26 nós e um alcance de 7.000 milhas náuticas. O primeiro navio deve entrar em serviço no início da década de 2020.

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Décadas de trabalho
Em fevereiro de 2015, foi assinado um acordo de desenvolvimento inicial de 859 milhões de libras para construir os navios de combate, nos estaleiros Govan e Scotstoun da BAE, no rio Clyde, em Glasgow.

Mas o projeto foi reduzido de um número inicial de 13 navios para 8 e atingido por repetidos atrasos, com preocupações de que os postos de trabalho poderiam ser perdidos como resultado.

FONTE: BBC

PSV ‘Mr. Aldo’– Casco 141 lançado ao mar pelo estaleiro Navship

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mr-aldo-9788459-5928grt-navship-141-lancamento-nvt-navship-09-11-16-3-copiaO Estaleiro Navship Ltda., Navegantes/SC, lançou no dia 09/11/2016, o PSV (Platform Supply Vessel) nacional ‘Mr. Aldo‘ (IMO 9788459, 5.928 grt), casco nr. 141, encomendado pelo armador Bram Offshore Transportes Marítimos Ltda ., Macaé/RJ (Edison Chouest Offshore LLC, Cut Off/LA, USA).

Segue o vídeo do lançamento lateral do navio:

https://www.facebook.com/proamar.agencia/videos/vb.212977798741633/1230037273702342/?type=2&theater&notif_t=comment_mention&notif_id=1478731802920632

Navios PSV´s tem como missão primária o transporte de carga, abastecimento e apoio de unidades offshore de apoio e prospecção de petróleo, realizando também apoio logístico entre portos, terminais e plataformas de exploração de petróleo, e informado que não são rebocadores, pois não são equipados com guinchos e equipamento para reboque e nem possuem capacidade parareboque (Bp – Bollard pull).

A embarcação tem previsão para ser entregue no mês de dezembro de 2016 ou Janeiro de 2017.

Vídeo: www.proamar.com.br

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Próximo porta-aviões indiano terá propulsão nuclear

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O novo INS Vikrant está sendo finalizado
O INS Vishal será construído depois do INS Vikrant (foto) que está sendo finalizado

O segundo porta-aviões da Marinha da Índia construído localmente, o INS Vishal, de 65.000 toneladas, será propulsado por um reator nuclear, de acordo com fontes anônimas da Marinha Indiana.

Além disso, o INS Vishal poderá transportar até 55 aeronaves (35 de asa-fixa e 20 de asas rotativas), e terá configuração CATOBAR, com sistema de lançamento por catapulta e recuperação de aeronaves por cabos de retenção. O navio também deverá ser equipado com catapultas electromagnéticas (EMALS).

Dada a incorporação dessas novas tecnologias, a fonte da Marinha Indiana também revelou que o porta-aviões não entrará em serviço até a década de 2030. (Originalmente, a Índia planejava incorporar o porta-aviões na década de 2020.) Ainda não está claro quando a construção do novo navio de guerra será iniciada.

O INS Vishal será o primeiro porta-aviões não-ocidental com configuração CATOBAR.

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Coreia do Sul lança oitavo submarino Type 214

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O fabricante sul-coreano Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering (DSME) lançou mais um submarino KSS-2 (Type 214) de propulsão diesel-elétrica e independente do ar da Marinha da República da Coreia (RoKN), anunciou a empresa em 8 de novembro.

O Lee Beom-seok de 1.800 toneladas foi lançado no estaleiro da DSME na Ilha Geojedo. O submarino é batizado em homenagem ao general que lutou contra o Japão na colonização da Península Coreana (1910-1945 ) e depois serviu como primeiro-ministro sul-coreano e ministro da Defesa.

O submarino é o terceiro da sua classe construído pela DSME. Outra empresa sul-coreana, a Hyundai Heavy Industries (HHI), lançou os outros cinco submarinos KSS-2 e atualmente está trabalhando no nono submarino da RoKN.

A classe KSS-2 tem um comprimento total de 65 m, boca total de 6,3 m e um calado de casco de 6 m.

O submarino é propulsado por dois motores diesel MTU e células de combustível Siemens de membrana eletrolítica polímera que lhe permitem permanecer submerso por até duas semanas de cada vez, sem precisar usar o esnorquel para recarregar as baterias.

O submarino pode transportar uma tripulação de 40 militares, atingir profundidades de até 400 m e tem uma velocidade máxima debaixo d’água de 20 nós e 12 nós quando na superfície. Ele está equipado com sistemas de sonar montados na proa, flanco e rebocado.

Os KSS-2 podem lançar as minas navais e têm oito tubos de 533 mm para lançar armas como o torpedo pesado Baek Sang Eo (tubarão branco), torpedo pesado de guerra anti-submarino, mísseis anti-navio Harpoon e mísseis de ataque terrestre.

O Lee Beom-seok está programado para ser transferido para a RoKN no primeiro semestre de 2018, disse a empresa, e deverá ser incorporado antes do final desse ano, após testes de avaliação e aceitação.

Um total de nove submarinos KSS-2s devem estar em serviço com a RoKN até 2019. Eles devem ser acompanhados a partir de 2020 por até nove submarinos de 3.000 toneladas KSS-3.

A Coreia do Sul também opera 9 submarinos da classe “Chang Bogo”, Type 209/1200, que deverão receber também uma nova seção no casco com sistema de propulsão AIP.

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Índia incorpora o INS Chennai, terceiro destróier classe ‘Kolkata’

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O INS Chennai visto pela popa no dia da incorporação. No alto do mastro principal, as antenas do radar EL/M-2248 MF-STAR AESA

A Marinha Indiana incorporou o destróier de mísseis guiados INS Chennai (D65), projeto P-15A, em cerimônia realizada no Naval Dockyard de Mumbai, em 21 de novembro.

O navio de 7.400 toneladas é o terceiro destróier da classe “Kolkata”. Tem 163 m de comprimeiro, boca de 17,4 m e calado de 6,5 m. A propulsão é COGAG com duas turbinas Zorya M36E e quatro turbinas DT-59 reversíveis. Ele pode alcançar 30 nós de velocidade e tem alcance de 8.000 milhas náuticas a 18 nós.

Os destróieres desta classe são equipados com o radar israelense EL/M-2248 MF-STAR AESA multifunção, para detecção e direção de tiro contra alvos navais e aéreos.

O armamento antiaéreo consiste de 32 células VLS para mísseis antiaéreos Barak 8, com alcance de até 90 km (56 milhas).

O armamento anti-superfície é robusto, com 16 células VLS de mísseis Brahmos, supersônicos de longo alcance, para emprego antinavio e de ataque terrestre. O navio conta também com dois helicópteros antissubmarino (ASW), dois lançadores de foguetes antissubmarino RBU-6000, lançadores de torpedos e uma suíte sonar de fabricação indiana.

Inicialmente, em 2008, o custo total previsto do programa P-15A com peças sobressalentes de longo prazo era de US$ 560 milhões, mas os custos de construção aumentaram cerca de 225% e em 2011 o programa ficou em US$ 1,7 bilhão, com cada navio custando US$ 580 milhões. O ministro da Defesa AK Antony citou as causas do aumento no fornecimento de aço para navios de guerra pela Rússia, o aumento dos custos dos especialistas russos devido à inflação durante o período de construção, a revisão dos salários devida em outubro de 2003 e o atraso na finalização do custo das armas e sensores.

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USS Paul Ignatius DDG-117, mais um destróier classe ‘Arleigh Burke’

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A divisão de construção naval Ingalls Industries (HII) da Huntington Ingalls lançou ao mar o USS Paul Ignatius (DDG-117), o 31º destróier de mísseis guiados da classe Arleigh Burke (DDG-51) construído pela companhia, no dia 12 de novembro de 2016.

O USS Paul Ignatius (DDG-117) foi movido através do sistema de trilhos da Ingalls para uma doca seca flutuante. Uma vez posicionado, a doca seca foi afastada do cais, e depois alagada para flutuar o navio.

A Ingalls entregou 28 destróieres da classe Arleigh Burke à Marinha dos Estados Unidos. Outros destróieres atualmente em construção na Ingalls incluem USS John Finn (DDG-113), USS Ralph Johnson (DDG-114), USS Delbert D. Black (DDG-119) e USS Frank E. Petersen Jr. (DDG-121). A construção do USS Lenah H. Sutcliffe Higbee (DDG-123) está programada para começar no segundo trimestre de 2017.

Ao todo foram incoporados até agora 62 navios da classe Arleigh Burke, 34 construídos pela General Dynamics, Bath Iron Works Division, e 28 pela Huntington Ingalls Industries (anteriormente Northrop Grumman Ship Systems), Ingalls Shipbuilding. Estão em construção mais 7 navios da classe.

O USS Michael Murphy foi originalmente destinado a ser o último da classe Arleigh Burke, mas com a redução da produção da classe Zumwalt (DDG-1000), a Marinha dos EUA solicitou novos navios de classe DDG-51. Os contratos de materiais de longa duração foram concedidos à Northrop Grumman em dezembro de 2009 para o DDG-113 e em abril de 2010 para o DDG-114.

A General Dynamics recebeu um contrato de longo prazo para o DDG-115 em fevereiro de 2010. Em maio de 2013, um total de 76 navios estavam planejados. A variante Flight III está em fase de projeto a partir de 2013 e até 42 navios do tipo poderão ser adquiridos pela Marinha dos EUA com o primeiro navio entrando em serviço em 2023. Veja abaixo na tabela da Wikipedia, os navios da classe Arleigh Burke:

USS Sterett DDG 104 e helicópteros MH-60R Seahawk
USS Sterett DDG 104 e helicópteros MH-60R Seahawk
 Name   Number   Builder   Launched   Commissioned   Home port   Status 
Flight I
Arleigh Burke DDG-51 Bath Iron Works 16 September 1989 4 July 1991 Norfolk, Virginia Active
Barry DDG-52 Ingalls Shipbuilding 8 June 1991 12 December 1992 Yokosuka, Japan Active
John Paul Jones DDG-53 Bath Iron Works 26 October 1991 18 December 1993 Pearl Harbor, Hawaii Active
Curtis Wilbur DDG-54 Bath Iron Works 16 May 1992 19 March 1994 Yokosuka, Japan Active
Stout DDG-55 Ingalls Shipbuilding 16 October 1992 13 August 1994 Norfolk, Virginia Active
John S. McCain DDG-56 Bath Iron Works 26 September 1992 2 July 1994 Yokosuka, Japan Active
Mitscher DDG-57 Ingalls Shipbuilding 7 May 1993 10 December 1994 Norfolk, Virginia Active
Laboon DDG-58 Bath Iron Works 20 February 1993 18 March 1995 Norfolk, Virginia Active
Russell DDG-59 Ingalls Shipbuilding 20 October 1993 20 May 1995 San Diego, California Active
Paul Hamilton DDG-60 Bath Iron Works 24 July 1993 27 May 1995 San Diego, California Active
Ramage DDG-61 Ingalls Shipbuilding 11 February 1994 22 July 1995 Norfolk, Virginia Active
Fitzgerald DDG-62 Bath Iron Works 29 January 1994 14 October 1995 Yokosuka, Japan Active
Stethem DDG-63 Ingalls Shipbuilding 17 July 1994 21 October 1995 Yokosuka, Japan Active
Carney DDG-64 Bath Iron Works 23 July 1994 13 April 1996 Naval Station Rota, Spain Active
Benfold DDG-65 Ingalls Shipbuilding 9 November 1994 30 March 1996 Yokosuka, Japan Active
Gonzalez DDG-66 Bath Iron Works 18 February 1995 12 October 1996 Norfolk, Virginia Active
Cole DDG-67 Ingalls Shipbuilding 10 February 1995 8 June 1996 Norfolk, Virginia Active
The Sullivans DDG-68 Bath Iron Works 12 August 1995 19 April 1997 Mayport, Florida Active
Milius DDG-69 Ingalls Shipbuilding 1 August 1995 23 November 1996 San Diego, California Active
Hopper DDG-70 Bath Iron Works 6 January 1996 6 September 1997 Pearl Harbor, Hawaii Active
Ross DDG-71 Ingalls Shipbuilding 22 March 1996 28 June 1997 Rota, Spain Active
Flight II
Mahan DDG-72 Bath Iron Works 29 June 1996 14 February 1998 Norfolk, Virginia Active
Decatur DDG-73 Bath Iron Works 10 November 1996 29 August 1998 San Diego, California Active
McFaul DDG-74 Ingalls Shipbuilding 18 January 1997 25 April 1998 Norfolk, Virginia Active
Donald Cook DDG-75 Bath Iron Works 3 May 1997 4 December 1998 Rota, Spain Active
Higgins DDG-76 Bath Iron Works 4 October 1997 24 April 1999 San Diego, California Active
O’Kane DDG-77 Bath Iron Works 28 March 1998 23 October 1999 Pearl Harbor, Hawaii Active
Porter DDG-78 Ingalls Shipbuilding 12 November 1997 20 March 1999 Rota, Spain Active
Flight IIA: 5″/54 variant
Oscar Austin DDG-79 Bath Iron Works 7 November 1998 19 August 2000 Norfolk, Virginia Active
Roosevelt DDG-80 Ingalls Shipbuilding 10 January 1999 14 October 2000 Mayport, Florida Active
Flight IIA: 5″/62 variant
Winston S. Churchill DDG-81 Bath Iron Works 17 April 1999 10 March 2001 Norfolk, Virginia Active
Lassen DDG-82 Ingalls Shipbuilding 16 October 1999 21 April 2001 Mayport, Florida Active
Howard DDG-83 Bath Iron Works 20 November 1999 20 October 2001 San Diego, California Active
Bulkeley DDG-84 Ingalls Shipbuilding 21 June 2000 8 December 2001 Norfolk, Virginia Active
Flight IIA: 5″/62, one 20mm CIWS variant
McCampbell DDG-85 Bath Iron Works 2 July 2000 17 August 2002 Yokosuka, Japan Active
Shoup DDG-86 Ingalls Shipbuilding 22 November 2000 22 June 2002 Everett, Washington Active
Mason DDG-87 Bath Iron Works 23 June 2001 12 April 2003 Norfolk, Virginia Active
Preble DDG-88 Ingalls Shipbuilding 1 June 2001 9 November 2002 Pearl Harbor, Hawaii Active
Mustin DDG-89 Ingalls Shipbuilding 12 December 2001 26 July 2003 Yokosuka, Japan Active
Chafee DDG-90 Bath Iron Works 2 November 2002 18 October 2003 Pearl Harbor, Hawaii Active
Pinckney DDG-91 Ingalls Shipbuilding 26 June 2002 29 May 2004 San Diego, California Active
Momsen DDG-92 Bath Iron Works 19 July 2003 28 August 2004 Everett, Washington Active
Chung-Hoon DDG-93 Ingalls Shipbuilding 15 December 2002 18 September 2004 Pearl Harbor, Hawaii Active
Nitze DDG-94 Bath Iron Works 3 April 2004 5 March 2005 Norfolk, Virginia Active
James E. Williams DDG-95 Ingalls Shipbuilding 25 June 2003 11 December 2004 Norfolk, Virginia Active
Bainbridge DDG-96 Bath Iron Works 13 November 2004 12 November 2005 Norfolk, Virginia Active
Halsey DDG-97 Ingalls Shipbuilding 9 January 2004 30 July 2005 Pearl Harbor, Hawaii Active
Forrest Sherman DDG-98 Ingalls Shipbuilding 2 October 2004 28 January 2006 Norfolk, Virginia Active
Farragut DDG-99 Bath Iron Works 23 July 2005 10 June 2006 Mayport, Florida Active
Kidd DDG-100 Ingalls Shipbuilding 22 January 2005 9 June 2007 Everett, Washington Active
Gridley DDG-101 Bath Iron Works 28 December 2005 10 February 2007 Everett, Washington Active
Sampson DDG-102 Bath Iron Works 16 September 2006 3 November 2007 Everett, Washington Active
Truxtun DDG-103 Ingalls Shipbuilding 2 June 2007 25 April 2009 Norfolk, Virginia Active
Sterett DDG-104 Bath Iron Works 19 May 2007 9 August 2008 San Diego, California Active
Dewey DDG-105 Ingalls Shipbuilding 26 January 2008 6 March 2010 San Diego, California Active
Stockdale DDG-106 Bath Iron Works 10 May 2008 18 April 2009 San Diego, California Active
Gravely DDG-107 Ingalls Shipbuilding 30 March 2009 20 November 2010 Norfolk, Virginia Active
Wayne E. Meyer DDG-108 Bath Iron Works 18 October 2008 10 October 2009 San Diego, California Active
Jason Dunham DDG-109 Bath Iron Works 1 August 2009 13 November 2010 Norfolk, Virginia Active
William P. Lawrence DDG-110 Ingalls Shipbuilding 15 December 2009 4 June 2011 San Diego, California Active
Spruance DDG-111 Bath Iron Works 6 June 2010 1 October 2011 San Diego, California Active
Michael Murphy DDG-112 Bath Iron Works 7 May 2011 6 October 2012 Pearl Harbor, Hawaii Active
Flight IIA: Restart
John Finn DDG-113 Ingalls Shipbuilding 28 March 2015[70] Launched
Ralph Johnson DDG-114 Ingalls Shipbuilding 12 December 2015 Launched
Rafael Peralta DDG-115 Bath Iron Works 1 November 2015 Launched
Flight IIA: Technology Insertion
Thomas Hudner DDG-116 Bath Iron Works Keel Laid
Paul Ignatius DDG-117 Ingalls Shipbuilding 12 November 2016 Launched
Daniel Inouye DDG-118 Bath Iron Works Keel Laid
Delbert D. Black DDG-119 Ingalls Shipbuilding Keel Laid
Carl M. Levin DDG-120 Bath Iron Works Contract awarded (MYP)
Frank E. Petersen Jr.[78] DDG-121 Ingalls Shipbuilding Contract awarded (MYP)
John Basilone DDG-122 Bath Iron Works scheduled in 2022 Contract awarded (MYP)
Lenah H. Sutcliffe Higbee DDG-123 Ingalls Shipbuilding Contract awarded (MYP)
Flight III
Harvey C. Barnum Jr.[77] DDG-124 Bath Iron Works Contract awarded (MYP)
Jack H. Lucas DDG-125 Ingalls Shipbuilding Contract awarded (MYP)
Louis H. Wilson, Jr. DDG-126 Bath Iron Works Contract awarded (MYP)

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Hyundai lança o ‘Soyang’, primeiro navio de apoio AOE-II para a Coreia do Sul

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O estaleiro sul-coreano Hyundai Heavy Industries lançou o primeiro navio de apoio de combate rápido (AOE-II) de 10.000 toneladas para a Marinha da República da Coreia (ROK Navy), durante uma cerimônia realizada em 29 de novembro em Ulsan, cerca de 410 quilômetros a sudeste de Seul. O novo navio de apoio de combate será entregue à ROK Navy no próximo ano, após os testes de mar. Espera-se que esteja operacional no primeiro semestre de 2018.

A nova classe de navios de apoio “vai continuar a apoiar as operações da Marinha da República da Coreia nas águas nacionais e no estrangeiro”, disse o chefe das Operações Navais, Um Hyun-seong. Comparado com a classe AOE-I, a classe AOE-II tem uma velocidade de manobra melhorada e sua capacidade de carga é ampliada em mais de 2,3 vezes.

Batizado “Soyang”, o novo navio é capaz de transportar 11.050 toneladas de carga. Será o segundo maior navio da frota da ROK Navy depois do LHD Dokdo LHD de 14.500 toneladas. O novo navio tem 190 metros de comprimento, boca de 25 metros e tem uma velocidade máxima de 24 nós.

O navio pode receber helicópteros e está equipado com sistemas CIWS de defesa de ponto e contramedidas avançadas para lidar com várias ameaças.

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Romênia encomenda quatro fragatas leves Sigma

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BUCARESTE, Romênia – O governo romeno encomendou quatro fragatas leves da classe Sigma para a Marinha da Romênia, com um custo de US$ 1,1 bilhão. Os novos navios serão construídos sob licença no Damen Shipyards em Galati.

De acordo com um comunicado divulgado pelo Ministério da Defesa em Bucareste, “O projeto prevê a compra de quatro corvetas multi-função com uma vida útil mínima de 30 anos que pode ser estendida por atualizações sucessivas.Os navios a serem adquiridos serão utilizados para ações militares, independentemente ou dentro de grupos multinacionais, assegurando a integridade do espaço marítimo, a participação no cumprimento da execução nacional e internacional de operações de segurança marítima e intervenções de busca e salvamento “. Esta é uma definição de papel bastante normal para navios deste tipo.

Inicialmente, o Ministério da Defesa da Romênia estudou um total de 13 projetos de fragatas leves, dos quais apenas quatro atenderam aos requisitos especificados pelas forças navais romenas. A seleção final foi determinada pelos oficiais do MND de que os navios tinham que ser construídos em estaleiros romenos e que o primeiro navio deveria ser entregue em dois anos e meio.

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O único estaleiro que poderia lidar com este projeto foi o da Damen que foi reequipado para lidar com a construção de navios de guerra modernos e tinha recrutado pessoal suficiente qualificado familiarizado com os padrões de produção e equipamentos da OTAN. Dos concorrentes deste contrato, apenas o grupo OANDA, que oferece a fragata da classe SIGMA, foi preparado para garantir o cumprimento da data de entrega exigida.

O custo total do projeto é de RON4,3 bilhões, (US$ 1,1 bilhão) pagos em parcelas até 2020. Pagamentos de RON562 milhões (US$ 131 milhões) serão feitos em 2017 e 2018 com um pagamento adicional de RON1,215 bilhões (US$ 285,3 milhões) quando da entrega do primeiro navio. Pagamentos adicionais de RON1,26 bilhão (US$ 295 milhões) serão feitos em 2019 com o pagamento final de RON720 milhões (US$ 169 milhões) ocorrendo em 2020.

O preço destes quatro navios está um pouco acima da norma para as fragatas leves nesta categoria, mas a exigência de produção em estaleiros romenos e o calendário de entrega muito apertado justificou os custos envolvidos.

O Ministro da Defesa Mihnea Motoc afirmou que o curto prazo de entrega era um requisito essencial porque “o Mar Negro mais amplo é caracterizado por ações em violação das regras do direito internacional e isso requer uma postura robusta dissuasão no Mar Negro”.

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FONTE: Forecast International

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NUCLEP entrega a seção 2A do submarino Humaitá, SBR-2

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A NUCLEP – Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A entregou, dia 12 de dezembro de 2016, a seção 2A do SBR-2 à Itaguaí Construções Navais (ICN). Esta é a ultima seção de um total de cinco que compõem o casco resistente do Submarino Humaitá.

A cerimônia para entrega da seção aconteceu na Fábrica da NUCLEP e estiveram presentes na solenidade o Presidente da NUCLEP, Jaime Cardoso, os Diretores Celso Cunha, Liberal Zanelatto e Carlos Seixas, o Presidente da ICN, Pascal Le Roy, e o Almirante de Esquadra (RM1) e Coordenador-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, Gilberto Max Roffé Hirschfeld, além de funcionários da empresa e da ICN.

Em seu discurso de abertura, o Presidente, Jaime Cardoso, ressaltou a importância da NUCLEP no cenário nacional: “O valor de uma empresa como a NUCLEP muitas vezes é confundida apenas com a questão do valor contábil e esse tipo de obra mostra como se deve valorizar e hoje as gestões modernas valorizam, a relação complexa entre seu valor contábil, social, ambiental e no caso da NUCLEP principalmente, seu valor estratégico.

O valor global de uma empresa como a NUCLEP é fundamental para que todos os engajados em uma obra como a de um submarino, todos os responsáveis, dos mais simples ao mais alto posto do Governo Federal , compreendam que uma empresa como essa deve ser tratada com a importância que ela tem ou seja, o resultado dessas variáveis, especialmente a estratégica é o que qualifica a nossa empresa a receber toda a atenção que ela merece e aos trabalhadores especialmente, assim esperamos dos grandes responsáveis o apoio total para que os resultados esperados de um empreendimento desta envergadura tenham o êxito dentro do prazo e da qualidade que é característica da NUCLEP”.

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O Submarino Humaitá é o segundo de quatro submarinos de propulsão convencional em construção no âmbito PROSUB. É o primeiro cujo casco resistente foi inteiramente construído no Brasil e é a prova incontestável da plena absorção tecnológica envolvida nesta etapa do programa. É necessário destacar que o processo de construção introduzido com o advento do PROSUB impôs às empresas e aos profissionais participantes da sua construção a necessidade de vencer uma extensa curva de aprendizado, capacitando-os para a conclusão de mais uma importante etapa que visa permitir o Brasil a se tornar apto a construir submarinos de propulsão nuclear, objeto precípuo do PROSUB.

A Seção 2a é a maior seção do Submarino Humaitá e é composta pelas subseções 3,4,5,6,7, anel de reforço e subseção 8ª e possui 18,292 metros de comprimento, 6,2 metros na parte de vante e 5,74 na parte de ré uma vez que a subseção mais a ré possui a forma cônica. O peso total da seção é de 120 toneladas.

O corte da primeira chapa do submarino Humaitá ocorreu em setembro de 2013 perfazendo 3 anos e 3 meses de construção do casco resistente.

O Diretor industrial, Liberal Zanelatto, esteve presente no evento e ressaltou a importância do trabalho realizado na NUCLEP para o país.

— Esse projeto é muito importante para o estado brasileiro. Eu agradeço o trabalho desenvolvido por todos que fazem parte dessa equipe. É o trabalho de cada um que faz com que os resultados apareçam. Este é um trabalho realizado em poucos lugares do mundo e nós conseguimos fazer com qualidade. — Declarou.

FONTE: NUCLEP

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Coreia do Sul: mais um submarino de 3 mil toneladas

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Maquete do submarino classe Chang Bogo-III

A Coreia do Sul iniciou no mês passado a construção de mais um submarino de 3.000 toneladas equipado com mísseis balísticos, informou a agência estatal de aquisição de armas.

O terceiro submarino Chang Bogo-III Batch I (Lote 1) faz parte do plano de três estágios do país para construir um total de nove submarinos com tecnologia autóctone até 2027 para fortalecer sua capacidade marítima contra as crescentes ameaças da Coréia do Norte.

Funcionários da Administração do Programa de Aquisição de Defesa (DAPA) discutiram detalhes do projeto em uma reunião com seu fabricante Hyundai Heavy Industries Co. O custo do novo submarino está estimado em 630 bilhões de wons (U$ 540,3 milhões) e levará 85 meses para ser construído.

Os submarinos Batch I terão seis tubos verticais de lançamento de mísseis que poderão abrigar o míssil balístico de curto alcance Hyunmoo-2 com um alcance de mais de 500 quilômetros.

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A maquete do submarino mostra atrás da vela as escotilhas para seis lançadores de mísseis

O Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering Co., terceiro maior estaleiro do mundo, constrói o primeiro e segundo submarinos Batch I.

Os militares sul-coreanos planejam incorporar os novos submarinos a partir de 2020 para substituir a sua antiga frota de submarinos de 1.200 toneladas que estão em serviço desde 1992.

Míssil Hyunmoo II que equipará os submarinos
Míssil Hyunmoo II que equipará os submarinos

FONTE: Yonhap news

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Coreia do Sul encomenda mais duas fragatas FFX-II classe ‘Daegu’

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Daegu FFX Batch II
Daegu FFX Batch II

A agência de aquisição de defesa da Coréia do Sul, Defense Acquisition Program Administration (DAPA), encomendou ao estaleiro Hyundai Heavy & Industries (HHI) a construção de duas fragatas FFX-II classe “Daegu” antes do cronograma, para apoiar a indústria local de construção naval.

Os dois navios FFX-II serão o terceiro e quarto da série. A Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering (DSME) lançou o navio-líder da nova classe FFX-II Daegu (também conhecida como FFX Batch II) para a Marinha da República da Coreia (ROK Navy) em 2 de junho de 2016. O Batch II inclui lançadores VLS, sistema de propulsão turboelétrico, bem como um hangar maior para acomodar um helicóptero de 10 toneladas.

O Batch II da FFX-II é o primeiro navio de guerra sul-coreano dotado de sistema elétrico da propulsão “DRS Hybrid Electric Drive system”, acoplado com a turbina a gás de Rolls-Royce MT-30 para a propulsão elétrica integrada CODLAG. Essa configuração é compartilhada com os LCS e Zumwalt da Marinha dos Estados Unidos, bem como com os porta-aviões QE da Royal Navy e o futuro GCS Tipo 26. Em termos de tecnologia de motores e tecnologia de redução acústica, isso faz da FFX-II uma das mais avançadas fragatas ASW com “assinatura reduzida” entre as Marinhas Ocidentais.

O Daegu (indicativo visual 818) primeiro navio da classe, será entregue à ROK Navy no final de 2017 e será comissionado no final de 2018.

A FFX batch II não está equipada com o VLS MK 41 americano, mas com o KVLS coreano, o que significa que receberá mísseis projetados pela LIG Nex 1, como o Cheolmae-II de defesa aérea de médio alcance, o foguete antissubmarino Hong Sang Eo, e possivelmente a série de mísseis de cruzeiro Hyunmoo-III de ataque terrestre).

Especificações da fragata Daegu – classe FFX-II:
Deslocamento: 2.800 (3.600 máximo)
Comprimento/ Boca: 122m / 14m
Velocidade máxima: 30 nós
Tripulação: 120 militares
Armamento: Canhão principal de 5 polegadas/127 mm (K Mk.45 Mod 4) / CIWS de 20mm (Phalanx Block 1B) / lançadores verticais KVLS (16 células)
Propulsão: CODLOG

A "Incheon" tem 114 m de comprimento e 3.250 toneladas de deslocamento
A “Incheon” tem 114 m de comprimento e 3.250 toneladas de deslocamento

Classe Incheon (FFX Batch-I, 6 navios)
811 – Incheon
812 – Gyeonggi
813 – Jeonbuk
815 – Gangwon
816 – Chungbuk
817 – Gwangju

Daegu Class (FFX-II or Batch-II)
818 – Daegu
819 – ?
820 – ?
821 – ?

FONTE: www.navyrecognition.com

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Egito recebe primeiro submarino alemão Type 209 da TKMS

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Type 209 da Marinha Egípcia

A Marinha Egípcia recebeu oficialmente seu primeiro submarino Type 209/1400 da ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) em 12 de dezembro de 2016. O submarino recebeu o indicativo S41 e é o primeiro de quatro submarinos que o Egito receberá da Alemanha. Ele foi lançado em Kiel, Alemanha, em dezembro de 2015.

Oficiais também realizaram uma cerimônia de batismo para o segundo submarino S42 no mesmo dia. A cerimônia de batismo e a entrega foram completadas pelo Vice-Almirante Osama Rabie, Comandante da Marinha Egípcia.

A cerimônia contou com a presença de Markus Grübel, Secretário de Estado Parlamentar do Ministro Federal da Defesa, Vice-Almirante Rainer Brinkmann, Chefe de Gabinete Adjunto da Marinha Alemã, Kurt-Christoph von Knobelsdorff, Secretário Permanente Adjunto do Ministério da Economia, Transportes e Tecnologia do Estado de Schleswig-Holstein e altos representantes do Egito.

Evolução dos submarinos alemães desde o Type 201
Evolução dos submarinos alemães desde o Type 201

O Egito inicialmente encomendou dois submarinos Tipo-209/1400mod em 2011 e mais tarde encomendou mais dois em 2014. O submarino Type 209/1400mod é a versão mais recente família 209. Atualmente, a TKMS tem 14 submarinos contratados para a entrega deste tipo de submarinos.

Segundo reportagens da mídia, o contrato para os dois primeiros submarinos valia cerca de 900 milhões de euros. De acordo com a agência de notícias alemã DPA, o contrato para o segundo lote de dois submarinos é estimado em bem mais de 500 milhões de euros.

FONTE: navaltoday.com

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